Até que ponto vale a pena exagerar no Marketing ou no Produto?

Até que ponto vale a pena exagerar no Marketing ou no Produto?

Recentemente, minha esposa me mandou uma foto de um hambúrguer gigante e disse que estava com fome, rsrsrsr. Ela sempre faz isso. E claro, como bom rapaz do marketing que sou, eu olhei pra essa imagem e pensei: “Whatafoke, isso parece mais um monstro do que um hambúrguer. Meu colesterol vai parar na Lua só de olhar pra isso!”

Até que ponto vale a pena exagerar no Marketing ou no Produto?
Até que ponto vale a pena exagerar no Marketing ou no Produto?

Mas, como sempre acontece, minha cabeça começou a filosofar: “Até que ponto vale a pena exagerar pra conquistar o cliente? Será que essa estratégia é realmente eficaz?”

Olhando para essa obra-prima do excesso, minha reação foi pensar: “Exagero total, nem cabe na boca!”. Só que aí vem o grande depende. Porque pode ter uma galera que vai olhar isso e pensar: “Meu Deus, que delícia, eu PRECISO desse hambúrguer agora mesmo!”. Tipo o pessoal que ama um desafio culinário ou quer o maior custo-benefício numa refeição.

Tá gerando resultado?

A grande questão é: essa campanha tá pegando o público certo? O exagero, nesse caso, vira a principal ferramenta de atração. Só que também rola o risco do tiro sair pela culatra, né? Pode ter gente que olhe e pense: “Muito grande, muito pesado, passo.”

Exagero no Marketing: Amor ou Ódio?

O exagero é uma faca de dois gumes. Por um lado, ele chama atenção e gera aquele efeito uau que, convenhamos, todo mundo quer. Por outro, ele pode alienar uma parcela do público. Eu, por exemplo, olhei pra esse hambúrguer e pensei mais na indigestão do que na satisfação. Mas tem público pra tudo, e talvez o lance seja entender bem pra quem você tá vendendo.

Lembra daquela campanha de uma marca famosa que colocou um sanduíche gigante em todos os outdoors? Isso gerou muita conversa. Mas conversa não é tudo: o cliente que vai até o restaurante e encontra algo diferente do que viu pode se frustrar. E a gente sabe que frustração mata vendas futuras, né?

O Exagero e a Psicologia do Consumidor

O consumidor é movido por emoções. Quando ele vê algo tão exagerado como esse hambúrguer, ele pode ter reações bem polarizadas: ou vai amar ou vai odiar. Isso porque o exagero aciona gatilhos emocionais. Alguns vão pensar: “Isso vai ser épico, preciso experimentar”. Outros, como eu, vão olhar e pensar: “Meu amigo, vou precisar de três estômagos pra encarar isso.”

E aqui entra o ponto chave: qual é o público da campanha? Se o público-alvo são pessoas que adoram experiências gastronômicas absurdas, que vivem de desafios e fotos pro Instagram, então o exagero faz sentido. Agora, se você tá mirando numa audiência que busca refeições práticas e equilibradas, talvez esse monstro de queijo e carne não seja o melhor caminho.

O Que o Exagero Diz Sobre a Marca?

Outra questão interessante: qual é a mensagem que a marca quer passar? Um hambúrguer gigante como esse pode sugerir abundância, diversão e até um certo toque de “venha viver algo inesquecível”. Mas também pode transmitir uma ideia de descuido, tipo: “Fizemos algo grande porque sim, sem pensar muito na experiência do consumidor.”

Por isso, o equilíbrio entre exagero visual e entrega real é tão importante. Já viu como algumas marcas exageram nos anúncios, mas quando você compra o produto ele é bem menor ou menos bonito? Isso mata a confiança do cliente.

O Exagero Que Dá Certo

Tem casos em que o exagero vira uma ferramenta de ouro no marketing. Lembra das campanhas de batata-frita com chocolate, milk-shakes absurdos ou pizzas de 40 fatias? Esses produtos geralmente não são feitos pra serem consumidos todos os dias, mas sim pra gerar aquele momento especial, tipo: “Ah, vou lá experimentar só pra ver como é.”

O ponto chave é: o exagero funciona quando ele cria experiências únicas. Se a pessoa sai do restaurante pensando: “Foi incrível, valeu a pena”, então missão cumprida. Mas se o exagero gera mais frustração do que satisfação, aí é hora de repensar.

Então, Vale a Pena Exagerar?

A resposta é: depende do público e da proposta da campanha. O exagero pode ser um baita diferencial, mas precisa ser bem planejado. Não adianta criar um hambúrguer gigante só porque sim. Tem que haver um propósito, uma mensagem clara e, principalmente, uma entrega que corresponda à expectativa.

Agora, voltando à foto que minha esposa me mandou… apesar de parecer exagerado pra mim, talvez funcione perfeitamente pra outras pessoas. E, no fim das contas, marketing é isso: entender o que funciona pra cada público, testar estratégias e ajustar o que não dá certo.

E você?

O que você acha desse hambúrguer monstro? Você encararia ou passaria longe?

Share:

More Posts

Send Us A Message

plugins premium WordPress